De Porto a Vigo
São poucos os quilómetros que vão do Porto até à cidade de
Vigo. Com partida do Porto, o
viamechelin.pt apresenta uma média de 185 quilómetros e um custo de 70€
aproximadamente.
Pois bem, esta não é a primeira vez que visito os nosso
vizinhos, e por não ser a primeira vez, acabo sempre por encontrar coisas novas
e ver com outros olhos o que tinha visto até então.
Conhecer esta cidade, leva apenas poucas hora. Cidade de
marisco, boa comida, muito trânsito e muita dificuldade para estacionar.
As imagens que se seguem, são um pequeno reparo, nesta que foi uma viagem muito rápida.
A ideia era voltar a uma das praias mais bonitas da região norte e nada melhor do que a praia de Samil. Com vegetação envolvente disponibiliza uma piscina para os mais novos a custo zero.
Se o tempo ajudar e a praia correr às 7 maravilhas, o local certo a visitar, bem no Pôr do Sol, é o Parque Charlie Rivel. Pouco conhecido, está na parte alta da cidade de Vigo. Para se la chegar é preciso uma boa dose de energia, para os milhares de degraus até ao cimo. Para os preguiçosos, existe sempre a possibilidade de subir com o carro embora se perca alguns dos pontos que o caminho a pé pressupõe.
Visitar Espanha implica provar e para quem adora, como é o caso, derreter uns euros na famosa Paelha. Neste caso, e para não espantar clientes, não refiro o nome do restaurante, certamente encontrarão locais bem mais interessantes e com sabores bem mais definidos.
No dia seguinte e porque é dia de volta à vida, mas antes existe tempos de passar por Baiona, umas das zonas que muito gozo me dá visitar. Deixo umas imagens que falam por si.
Silvino Prata
Isto é Londres!
Londres
Adoro Inglaterra. Tenho uma fixação pelos ecrãs, pelo estilo
de vida underground, pelo comercio que se instalou e pela luz e requinte que
paira no ar. É a terceira vez que rumo a terra de sua majestade. A missão desta
vez, para além de desfrutar da cidade, é apresentar Londres, dando a forcinha
que falta a muitos, para que se aventurem numa viagem de poucos dias.
Para quem pensa comprar viagem , sugiro que durante uma
semana tirem alguns minutos por dia a ver preços e datas. O ideal é começar a
pesquisa 2 meses antes do período que pretendem viajar, é o suficiente, pois em
alguns casos comprar a viagem com mais antecedência, não implica pagar menos, e
é o que constato com as empresas low-cost. Com partida do Porto, o ideal é o
aeroporto de Stansted, embora seja deslocado do centro é aquele onde os preços
são mais reduzidos. Para quem tem um orçamento mais alargado, o aeroporto do
Gatwick é a melhor opção. De que valores estamos a falar em termos de viagem?
Pois bem, uma viagem de ida e volta, pode rondar os 50 a 70€, claro que tudo
depende do período da viagem, da antecedência da compra e da companhia. Para mim a ryanair é a empresa com os maiores
e mais baratos serviços no que toca a viagens dentro da Europa, por isso é sempre
uma das minhas primeiras escolhas. Surgiro que utilizem a plataforma www.momondo.pt, para fazer as vossas
pesquisas, mas atenção: não precisam de comprar directamente por este site, na
maioria dos casos, são redireccionados para outros e pagam taxas. O momondo é perfeito porque reúne milhares de
companhias e é possível perceber qual a mais barata. Depois é pesquisar o site
da companhia e comprar directamente. Acreditem que este é mesmo a forma mais
barata para quem pretende poupar mais alguns euros com a viagem.
Depois da viagem comprada, fica aqui o meu percurso de 3
dias, com os melhores sítios a visitar e que não podem deixar de lado.
1º dia
Chegada ao aeroporto
de Stansted, a melhor opção é apanhar um autocarro que vai para o centro, para
a zona de Victoria. É a zona mais central e com os melhores preços. O valor do
autocarro anda na ordem das 9 libras, o que equivale a 12€ por trajecto.
Quanto ao Hotel, não tenho por hábito fazer reservas online,
vejo frequentemente o www.booking.pt, mas
não compro a estadia, o que sugiro é que levem referências e dirijam-se
directamente ao hotel, conseguem preços bem mais competitivos e em muitas vezes
bem mais baratos do que se comprassem no booking. Quais são as vantagens?
Comprar uma estadia sem saber ao certo a sua localização, pode levar a que
fiquem distanciados de tudo tendo custos com transportes, pode também acontecer
de as fotografias não corresponderam efectivamente ao quarto que pagaram.
Existe risco de ir sem estadia marcada e não arranjar onde dormir? A resposta
é: claro que não! Existem milhares de hotéis, portanto é só uma questão de
procurar.
Desta vez, fui com colegas e a ideia seria arranjar um quarto para 4, ou então um apartamento. Após chegada ao centro de Victoria começou a correria e acabei por encontrar um apartamento perfeito e com um valor muito em conta. O preço da estadia do apartamento por noite ficou na ordem dos 100€, sendo que tinha cozinha, dois quarto, wc privativo e óptimas condições. Quando digo óptimas condições, acreditem que em Londres não é nada fácil arranjar um sitio para dormir que tenha uma decoração ou um espaço semi-novo. Antes de encontrar o BELGRAVE HOUSE HOTEL, entrei pelo menos numa meia dúzia, e todos os quartos pareciam do tempo dos Flinstones, e eram bem mais caros. Claro que para quem tem um orçamento alargado existe uns fantásticos hotéis 4 estrelas, onde a qualidade sobressai bastante. O hotel fica a cerca de 200 metros da estação de autocarros e a metros dos principais pontos a visitar.
Desta vez, fui com colegas e a ideia seria arranjar um quarto para 4, ou então um apartamento. Após chegada ao centro de Victoria começou a correria e acabei por encontrar um apartamento perfeito e com um valor muito em conta. O preço da estadia do apartamento por noite ficou na ordem dos 100€, sendo que tinha cozinha, dois quarto, wc privativo e óptimas condições. Quando digo óptimas condições, acreditem que em Londres não é nada fácil arranjar um sitio para dormir que tenha uma decoração ou um espaço semi-novo. Antes de encontrar o BELGRAVE HOUSE HOTEL, entrei pelo menos numa meia dúzia, e todos os quartos pareciam do tempo dos Flinstones, e eram bem mais caros. Claro que para quem tem um orçamento alargado existe uns fantásticos hotéis 4 estrelas, onde a qualidade sobressai bastante. O hotel fica a cerca de 200 metros da estação de autocarros e a metros dos principais pontos a visitar.
Malas arrumadas, é altura de começar a descobrir.
O almoço foi feito junto ao centro de paragem dos autocarros e a refeição foi bastante ligeira,
para ganhar tempo e também começar a poupar uns euros. O SUBWAY, tem sandes
para todos os gostos, com menu de sande grande, mais bebida por 5 ou 6 libras,
tudo depende da vossa opção. Será certamente o sitio onde conseguirão preços
mais em conta, isto porque até o Mac Donald`s é mais caro!!
Como cheguei de manha, e por volta das 14h já tinha as malas no hotel, e embora o dia em Londres seja curto, pois as noites são mais longas, ainda existe tempo para visitar alguns pontos.
Como cheguei de manha, e por volta das 14h já tinha as malas no hotel, e embora o dia em Londres seja curto, pois as noites são mais longas, ainda existe tempo para visitar alguns pontos.
Buckingham Palace. Fica a poucos muitos a pé de Victoria e é
o palácio real. Aquele que vemos nos filmes, ou aquele em que recentemente
o mundo parou para assistir ao casamento real do príncepe William e Kate
Middleon. Aqui a segurança é mais do que
muita, policias armados, barreiras de segurança, uma grande vedação e nas
laterais arame farpado e cerca eléctrica. Deslumbrem o palácio, porque qualquer
palavra fantástica que aqui possa deixar, não representa a beleza e a
envergadura, nem os quilos de prata dourada que cercam as varandas.
Junto o palácio Real, está o Saint James Park, um dos jardins principais de Londres, embora mais pequeno que o Hyde Park, está muito bem localizado, mesmo no coração da cidade. Aqui, estão os adoráveis esquilos que em troca de comida, até ficam dispostos a tirar umas belas fotografias. Para quem pensa que sem um doce, vão parar para vos ver, que se engane. Sem uma barrita de cereais no bolso ou uma sande, é tempo perdido. Aproveitem para comprar um doce na barraquinha junto ao jardim e ai vão ver como um pedaço de comida, atrai os bichinhos de quatro patas. Os mais atrevidos, podem crer que sobem por vocês acima, só não vos garanto que fiquem com a roupa limpa.
Junto o palácio Real, está o Saint James Park, um dos jardins principais de Londres, embora mais pequeno que o Hyde Park, está muito bem localizado, mesmo no coração da cidade. Aqui, estão os adoráveis esquilos que em troca de comida, até ficam dispostos a tirar umas belas fotografias. Para quem pensa que sem um doce, vão parar para vos ver, que se engane. Sem uma barrita de cereais no bolso ou uma sande, é tempo perdido. Aproveitem para comprar um doce na barraquinha junto ao jardim e ai vão ver como um pedaço de comida, atrai os bichinhos de quatro patas. Os mais atrevidos, podem crer que sobem por vocês acima, só não vos garanto que fiquem com a roupa limpa.
Seguindo o percurso e quase em linha recta, aparece as míticas cabines telefónicas de cor vermelha, bem junto ao majestoso Big Ben e ao Westminster . Aqui é obrigatória a tradicional fotografia dentro ou à entrada da cabine, com o pano de fundo do Big Ben, claro. Por toda a cidade existem muitas outra cabines, mas nenhuma com um pano de fundo tão bonito. Por isso, registem o momento.
Mais uns passos e o Big Ben. É sem dúvida o ícone de Inglaterra, e o principal marco de Londres. Quantos filmes já surgiram e o Big Ben estava lá? Quantas séries já existiram e foi o pano de fundo? Deixo-vos um conselho, parem uns minutos para deslumbrar, vejam como foi possível o ser humano construir algo com tanto pormenor e tão belo.
Entre as cabines telefónicas e o Big Ben, passam ao minutos dezenas de autocarros, e isto para não dizer mais do que dezenas. São os míticos autocarros vermelhos, de dois andares e que são um ícone de Inglaterra. Captar uma boa fotografia nesta zona é uma boa opção, não só porque tem a possibilidade de ver muitos no mesmo espaço, como também tem um pano de fundo mais do que perfeito. Se surgirem muitos turistas, o que é normal, podem sempre pedir para chegar para o lado, um “sorry”, resolve tudo.
Do outro lado da ponte, o London Eye. Sou um fanático pelos filmes de James Bond, lembro-me perfeitamente de ainda nesta ultimo Skyfall, ver o London Eye. Fico deslumbrado. Apesar de ser a terceira vez que visito a cidade, em nenhuma delas subi a roda gigante. Para além de o valor ser bastante alto, não me agrada muito o facto de estar 30 minutos a ver a mesma paisagem, isto porque bem perto do London Eye, temos o Monument, que muitos poucos turistas conhecem. Uma torre com uma vista privilegiada sobre londres, e com um preço bem mais simpático, mas sobre isso falarei mais a diante.
2º Dia
Ir a Inglaterra implica provar uma das principais refeições
do dia, o pequeno almoço. Para os mais sensíveis, que se preparem, o English
Breakfast é uma explosão de sabores e de calorias.
A imagem fala por si. Pessoalmente, experimentei e cheguei à
conclusão que não, que não é para mim. Deixo aqui um grande conselho,
normalmente o prato é acompanhado por café com leite, ou com café, pensem bem
se não valerá a pena uma boa bebida de lata, ou um sumo natural. Quanto a
preços, conseguem um pequeno almoço completo na ordem das 7 libras, o que
corresponde a quase 9€. Desde cafés a restaurantes, em qualquer canto existe o
famoso pequeno almoço, o difícil mesmo é ter apetite para tudo.
Para quem fica a dormir na zona de Victoria, visitar o Monument leva cerca de 30m a pé, se bem que a grande vantagem é passar por pontos que já referi no primeiro dia. Como tinha falado, o Monument é muito pouco conhecido, pois fica numa zona de passagem e aparentemente parece uma torre, não dando a perceber que é possível subir ao cimo. Para quem procura uma vista da cidade e não subir o London Eye, esta é a opção mais em conta. Se forem estudante e apresentarem o cartão, subir a torre custa 2,70 libras, mas se já não estudam, o valor fica em 4 libras. Se vale a pena? Vale muito a pena, das 3 vezes que fui a Londres, as 3 vezes subi ao Monument. Como ponto de orientação, fica entre o Big Ben e a Tower Bridge.
Para quem fica a dormir na zona de Victoria, visitar o Monument leva cerca de 30m a pé, se bem que a grande vantagem é passar por pontos que já referi no primeiro dia. Como tinha falado, o Monument é muito pouco conhecido, pois fica numa zona de passagem e aparentemente parece uma torre, não dando a perceber que é possível subir ao cimo. Para quem procura uma vista da cidade e não subir o London Eye, esta é a opção mais em conta. Se forem estudante e apresentarem o cartão, subir a torre custa 2,70 libras, mas se já não estudam, o valor fica em 4 libras. Se vale a pena? Vale muito a pena, das 3 vezes que fui a Londres, as 3 vezes subi ao Monument. Como ponto de orientação, fica entre o Big Ben e a Tower Bridge.
Depois de visitar o Monument, mais uns minutos a pé, e a Tower Bridge é mesmo ao dobrar da rua. Este é também uma dos grandes ícones da cidade de Londres. Vale a fama que tem, vale os milhares de passos dados até lá chegar.
A cor azul sobressai
numa cidade de cor castanha. Com desenhos muito pormenorizados, por vezes pode
até acontecer de verem a ponte em
manutenção, onde de pincel na mão, retoca-se e melhora-se o que o tempo
desgasta. Ir a londres e não visitar Tower Bridge é como ir ao vaticano e não
ver o papa.
Os vendedores de doçarias, destas pequenas delicias são uma constante na Tower Bridge e sinceramente, aproveitem para comprar um copinho de amêndoas e amendoins caramelizados, vale bem as 2 libras.
Junto à Tower Bridge, ou em praticamente todos os quarteirões existe um Starbucks, o paraíso do café a copo e um dos sítios que tem rede wifi gratuita. Sempre que podia parava para tomar um café quente, o frio é muito e entrar num espaço em que a temperatura é diferente da do exterior é uma sensação que não se explica. Para quem já conhece o Starbucks que aproveite, para quem não conhece é uma boa altura para parar uns bons minutos e desfrutar do conforto e do prazer de beber um café, e em boa companhia, claro!
Certamente já todos viram o típicos táxis ingleses. Todos iguais, uns com publicidade, outros sem publicidade. Para quem puder despender de alguns trocos, andar de táxi pode ser uma boa experiencia até porque só é possível entrar nos bancos de trás e são frente a frente, bem mais espaçosos do que os táxis portugueses. Mas atenção, andar de táxi, pode tornar-se numa grande dor de cabeça, por dois motivos: o transito e o preço. É caríssimo o valor cobrado por trajecto, portanto, antes de andar pensem bem.
Vejo Piccadilly Circus, como o NY da Europa. É a zona que mais gosto. É onde me perco de amores. Se pudesse ficava horas a deslumbrar a luz dos ecrãs. Picadilly é Picadilly, dispensa mais apresentações.
Se começarem o dia cedo, chega a hora do almoço, e junto a Picadilly Circus, fica Chinatown. Chinatown a zona com maior pedaço da China em Londres. Desde a comida à decoração, é possível sentir que estamos a milhares de quilómetros dali e entrar no espirito asiático. Para quem adora buffet de comida, é uma boa opção para almoço, não são caros, e disponibilizam alguma variedade e com elevada qualidade.
De chinatown até Oxford Street existe a New Bond Street, uma famosa rua , onde se encontram as maiores marcas o mundo. Desde Prada, LV, Chanel, Armani, até à Victoria Secret, não falta uma. Escolhi a Victoria Secret para colocar aqui a foto, para que possa dizer que para além das milhares de mulheres que lá havia, haviam também muito homens, talvez a comprarem uma lembrança para as suas caras metade, sob a ameaça de morte caso apareçam sem o saco da VS. Como não tenho namorada, limitei-me a visitar a loja e quando cheguei ao fim, pensei que tinha feito promessa, são 3 pisos de escadaria, com cuecas de um lado e soutiens do outro.
Quando a fome começa a apertar sugiro que pelo menos uma vez passem pelo Nandos. Uma cadeia de nome português, com o logotipo do galo de Barcelos. Na maior parte das vezes os funcionários falam português ou brasileiro, portanto é logo uma forma de se sentirem em casa. Para quem gosta de frango é o sitio ideal.
Para quem não aprecia os famosos chocolates M&Ms vale
pelo menos entrar no paraíso do chocolate e das cores bem no centro de Piccadilly
Circus. Embora exista deferentes tipos de chocolate, a verdade é que o preço é
bem mais alto do que nos supermercados, mas mesmo assim, existe sempre a possibilidade de trazer uma M&M
personalizado, com uma palavra ou logótipo, e para isso é preciso desembolsar
pelo menos uns 20€ para umas meras 100 gramas.
Passando pela principal avenida de compras, Oxford Street tem todas as pequenas e médias marcas. Passando pela Zara, Nike, Camper, é onde se pode encontrar porta sim, porta sim, todas as lojas que em Portugal conhecemos. Para felicidade de uns milhares, a loja Primark está em plena avenida, a palavra loja talvez não seja a melhor, deveria chamar shopping, pois é tão grande que quase me perco lá dentro. Preparem-se para assistir ao longo da avenida a diversas animações de artistas, todos fora de série.
Passando pela principal avenida de compras, Oxford Street tem todas as pequenas e médias marcas. Passando pela Zara, Nike, Camper, é onde se pode encontrar porta sim, porta sim, todas as lojas que em Portugal conhecemos. Para felicidade de uns milhares, a loja Primark está em plena avenida, a palavra loja talvez não seja a melhor, deveria chamar shopping, pois é tão grande que quase me perco lá dentro. Preparem-se para assistir ao longo da avenida a diversas animações de artistas, todos fora de série.
Bem no extremo de Oxford Street, está um dos meus espaços de eleição, o Hyde Park. Com um grande perímetro bem no centro da cidade, é onde também estão os famosos esquilos, onde se pode passear com uma fantástica vista, e onde o sossego impera. Para quem tem uns minutos, parar par tomar uma bebida nos bares que se encontram no coração do jardim é uma boa opção.
O Pret a Manger é uma das cadeiras de cafés mais vistas em Londres. Não dá para contar pelos dedos das mãos o número de espaços com este nome. Embora o café não seja o melhor, o ponto mais forte são as sandes preparadas, as sopas quentes e as saladas prontas a comer. Para quem procura uma refeição ligeira e uns minutos de descanso é o sitio perfeito.
Underground. É a palavra que melhor define a cidade. Todas as estações de metro, tem o símbolo underground e muitas são as casas que o usam para fazer decoração com diversos utensílios. Nas lojas de merchandising diria que é o principal ícone que impera. Aproveitem para registar o momento porque afinal não é todos os dias que se visita esta cidade.
Se em Portugal não é todos os dias que se vê um carro Ferrari ou em Bentley, em Londres é o pão nosso de cada dia. Quer seja à porta das grandes lojas, ou na estrada é impossível não registar o momento. Dá para perceber pelo numero de carros topo de gama que estamos a falar de uma cidade bastante “pobre”. Não de admirem se chegaram à conclusão de que existem mais carros topo de gama do que gamas baixas.
Alguém disse que o chocolate estava a acabar. Certamente não será pelo consumo de chocolates em Portugal. Se damos valor a uma barra de chocolate, acreditem que não é nada comparado com os Londrinos. Em Londres é tudo em dobro, as embalagens, o tamanho dos chocolates individuais e no que toca ao preço, é bem mais barato. Para terem um ideia, é normal comprar 4 chocolates Lion, Mars por 1,20€. Em todas as estações de metro, existem quiosques com uma enorme variedade, em todas as ruas há alguém a vender chocolate e nos hipermercados existem expositores com grande variedade e preços fantásticos. Para quem procurar um chocolate tipico, tem o Turkish, um misto de gelatina cercado de chocolate. Pessoalmente não me agrada muito, mas isso é porque gosto de poucos chocolates, apesar de comer muitos. Desfrutem deste paraíso da chocolataria e não deixem de provar um que seja.
Em Londres a moeda oficial é a libra. Para quem vai de um país com o euro, existe duas opções: ou troca a moeda em Portugal no banco ou nas casas de cambio, ou então levanta directamente nos multibancos em Inglaterra. O que sugiro? Como são só alguns dias, não vale a pena trocar os euros por libras, o mais comodo é levantar directamente no multibanco. A maior parte não cobra taxas e mesmo aqueles que as cobram, são valores reduzidos, muitas vezes cêntimos. Evitar muitos levantamentos é o ideal, pois em muitas vezes as taxas são feitas por levantamento independentemente do valor. Por isso, convêm levantar logo um valor mais elevado e evitar passar a vida nos multibancos. Atenção ainda, convêm sempre verificar nos conversores a quanto está o euro em relação à libra para que possam ter uma referencia na altura de fazer compras, evitando estar a pagar valores mais altos nos produtos, que existe em Portugal. Não esquecer que em relação à liba perdemos dinheiro, actualmente o euro vale menos e por isso, convêm ter uma percepção dos preços.
Para quem optou por levar euros, pode trocar nas casas de
cambio que existe a pontapé. Não troquem na primeira que aparecer, vejam qual a
que dá o melhor valor e façam a melhor escolha.
Silvino PrataDepois de viagem comprada, a melhor parte é mesmo o check-in. Se o voo é internacional o desejo é ainda maior do que viajar dentro da Europa, ou em redor da língua portuguesa. "Já fui a Brasil, praia e Bissau, Angola e Moçambique, Goa e Macau, já fui até Timor, já fui um conquistador", era perfeito se com esta idade já tivesse visitado este conjunto de países, mas a verdade é que nem um deles conheço. Conheço pelas fotografias, pelos videos, pelas novelas e pelos programas "portugueses pelo mundo", transmitido pela RTP. De todas as viagens que já fiz, todas foram de curta duração, com excepção dos Açores. Falar de viajar, é falar dos espaços a visitar, dos passos a dar, e muito importante também, onde ficar alojado. Um hotel com varanda para o mar? ou um hostel onde no mesmo quarto dormem 16 pessoas oriundas de diferentes países?
O check-in está feito!
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