Não é a agua certamente. A começar pela regueifa regional,
do presunto sem osso aos chouriços de carne, que venha o diabo e escolha. Se a
neve é o cartaz de entrada, a gastronomia é a carta de saída, porque segundo os
mais crescidos, o melhor fica para o fim.
A minha história é quase igual. Fim de Março não é sinónimo
de neve, ainda para mais quando a meteorologia dava 24 graus e um belo sol,
capaz de assar um chouriço e de o colocar a fumegar.
Mesmo assim, tinha que
descobrir se havia neve e nada melhor do que na noite anterior ligar para um
hotel e perguntar. Ouvi do outro lado da
linha: “ Senhor a serra já esta com pouca neve, mas na torre ainda tem”,
agradeci e desliguei. Não fosse a neve derreter, fui aproveitar a que por
lá havia.
Vento, vento e mais vento. Neve? Alguma, a suficiente para
que fosse possível atirar umas bolas, levar com outras e fazer “scú”.
Ainda não foi desta que experimentei fazer snowboard, talvez
o ano seja promissor e se avizinhe novidades.
Por cá, apesar da pouca neve, a Serra da Estrela continua a
ter um grande encanto, é o ponto mais alto de Portugal, são 2 mil metros de altitude,
envoltos de uma bela paisagem. A neve ajuda a embelezar e a alimentar sonhos vs
desejos de diversão. Pelos
caminhos surgem os cães tão típicos da região.
Como sobremesa neste dia, vieram os enchidos, o almoço de
chanfana e a mousse caseira.
A marca Serra da Estrela recomenda-se :)
Óculos Polaroid. Gorro Polo Ralph Laurent. Casaco Zara.
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